O TGB vem gerenciando de maneira clara e transparente todos os riscos e impactos socioambientais do projeto ao longo dos últimos 7 (sete) anos. Em razão disso, obteve mais de 70 documentos, entre licenças, autorizações, anuências, alvarás, expedidos por múltiplos órgãos federais, estaduais e municipais, que lhe garantem dizer com conforto que o projeto tem todas as autorizações regulatórias necessárias ao início das obras.
O TGB envolveu uma equipe técnica multidisciplinar para elaboração do Estudo Prévio de Impacto Ambiental e seu Relatório (EIA/Rima), que tem o objetivo de apresentar os principais elementos do meio físico, biótico e socieconômico passíveis de modificações com a instalação e operação do empreendimento.
Para o desenvolvimento do estudo foram envolvidos diretamente diversos técnicos qualificados, como engenheiro ambiental, engenheiro civil, engenheiro agrônomo, oceanógrafo, geógrafo, engenheiro florestal, biólogo, economista, advogado, químico, geólogo, entre outros profissionais. Esta equipe atuou no levantamento e processamento de dados, oferecendo informações e subsídios técnicos para o órgão ambiental.
Após a realização de audiência e outras consultas públicas à comunidade, o órgão ambiental concluiu a análise do EIA/Rima, emitindo a licença ambiental prévia, que reconhece a viabilidade ambiental do TGB.
Posteriormente, o órgão ambiental avaliou o detalhamento das medidas de controle, mitigação e compensação dos impactos ambientais a serem causados pelo TGB, assim como o detalhamento do projeto de engenharia. A partir dessa análise, foi expedida a licença ambiental de instalação, que autoriza o início das obras do terminal portuário.
O TGB foi autorizado pelo Ministério da Infraestrutura, com anuência da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq). Seu processo de licenciamento também contou com a aprovação de uma série de outros órgãos, como Iphan, Funai, SPU, Capitania dos Portos, IMA, Ibama e Prefeitura Municipal.
Atualmente, o projeto conta com um Programa de Gestão Socioambiental, que é responsável por monitorar permanentemente os efeitos da inserção socioambiental do empreendimento em sua área de influência.